domingo, 31 de agosto de 2008

um Gustav furioso


Agora não se fala de outra coisa, do furacão Gustav. Não sou perito neste assunto, ao contrário do que muita gente pensa não são dados apenas nomes femininos aos furacões. Com uma breve pesquisa ficamos a saber que um comité internacional mantém uma lista de 126 nomes, metade masculinos e metade femininos, que são repetidos em um ciclo de 6 anos. E quando um furacão causa danos excessivos o seu nome é retirado da lista. Desde essa implementação já muitos nomes foram retirados da lista. Isto é verdadeiro serviço público!

Não sei se por acaso ou não, as tempestades mais destrutivas tem, em geral, nome feminino.
É claro que tenho a minha teoria sobre o assunto. A coisa começou por funcionar desta forma; no centro nacional de furacões dos Estados Unidos foi detectada uma furiosa tempestade, que previa-se vir a causar uma enorme destruição. Então, o responsável por esta previsão depois de muito tempo (cerca de 3seg.) analisar as semelhanças entre a sua ex-mulher e o furacão decidiu dar-lhe o mesmo nome. Isto depois da mulher lhe levar a casa, o carro e tudo o que era bens. Ora a partir daí a ideia foi mantida pelos investigadores deste centro.

Agora magicam vocês, "então este furacão não tem nome masculino?". Sim tem, passo a explicar o que pode ter acontecido. Ou esta organização não previa que a tempestade evoluísse a este patamar de perigosidade e agora mudam o nome à besta, o que não me parece que vá acontecer pois assim estavam a tirar credibilidade à tempestade, um furacão travesti não impõem muito respeito. Ou então, há uma bicha no centro nacional de furacões e um tal de Gustav limpou-lhe os bens...

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